O anfiteatro enche rapidamente. O público agita-se impaciente.
Silêncio, então.
Dois poemas, três poemas, aproveitam o silêncio e zás! acertam-nos em cheio!
O Diretor desperta-nos para a urgência do futuro, ali ao virar da esquina. Preparar...apontar...trabalhar.
Não, esta geração não está morta nem se prevê que morra tão cedo.
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JOSÉ CARLOS DE VASCONCELOS
As palavras saem naturais e certeiras:
Ditadura, 48 anos, privação de liberdade, guerra colonial, clandestinidade, PIDE, (des)liberdade de expressão; censura, poesia amordaçada.
REVOLUÇÃO, 25 DE ABRIL
Democracia, liberdade de expressão, fim da guerra colonial, fim da censura, "a poesia está na rua".
POESIA
ESPERANÇA.
"Não uso a expressão passadista no meu tempo. Este é o meu tempo, sou deste tempo!"
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quinta-feira, 28 de abril de 2016
terça-feira, 26 de abril de 2016
Mário de Sá-Carneiro
No centenário da morte do poeta modernista...
https://www.publico.pt/opiniao/noticia/a-dispersao-polifonica-de-mario-de-sacarneiro-1730081?page=-1
https://www.publico.pt/opiniao/noticia/a-dispersao-polifonica-de-mario-de-sacarneiro-1730081?page=-1
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