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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Línguas = pontes


 Um língua, uma ponte

São férias de verão.
Viajo para França, para o sul de França. Decido passar uns dias num parque de campismo com muitas pessoas da minha faixa etária.
Ao fim de algum tempo já tenho conhecimentos, já estou integrada num grupo de amigos. Fazíamos tudo juntos – íamos à piscina, jogávamos à bola, comíamos gomas à volta da fogueira… Pouco depois chega uma família portuguesa que tem jovens da minha idade. O facto de partilharmos a mesma língua aproximou-nos, atraiu-nos. Começámos desde logo a criar uma grande afinidade, a “construir uma ponte”. Aproximei-me de tal forma destes novos amigos que a ponte que tinha construído com os outros, estrangeiros, de nacionalidades diferentes, começou a desmoronar-se.
Com as pessoas do grupo no qual eu estava inicialmente integrada, cujas nacionalidades eram diferentes da minha, tinha já criado laços, começado também a construir outras pontes. Porém, a ponte que construí com os meus amigos portugueses era maior, estava assente em alicerces mais firmes e acabou por se sobrepor à outra.
Afinal, a língua, materna ou segunda, é um importante fator de união. É, no fundo, o cimento para a construção de uma ponte, muitas pontes…

Mariana Moita, 10ºJ

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Nos dias que correm, quem não sabe línguas não tem futuro.
Pelo mundo fora viajam todos os dias milhares de homens e mulheres, jovens ou mais adultos, à procura de um emprego e de uma vida promissora. Logo, a língua estrangeira é uma ponte e um passaporte para a estabilidade pessoal e profissional.
Devido às dificuldades que se atravessam, saber várias línguas é atravessar pontes que enriquecem o universo da sabedoria e do lazer, que minimizam as preocupações e as dificuldades.
Em suma, a língua é uma riqueza que nos leva ao cume de uma montanha rochosa. Sem a diversidade das línguas, o mundo era apenas ignorância e pobreza.

Inês Cristiana Cardoso, 10º J

Uma língua é um passaporte


Viajar com a nossa língua
Uma língua é um passaporte. É-nos útil em viagens, através dela podemos comunicar com o exterior.
Qualquer língua serve para criarmos laços entre as pessoas e abre-nos novos caminhos – em inglês, em italiano, em português, em chinês, em russo… É certo que , hoje em dia, utilizamos maioritariamente a língua inglesa, a mais internacional das línguas. Mas, quem sabe se futuramente ainda nos poderemos entender globalmente falando a nossa própria língua portuguesa?
Às vezes eu penso como é possível existirem tantos idiomas distintos uns dos outros e se seria possível aprendermos todas as línguas, as suas gramáticas, o seu vocabulário, as suas pronúncias. O que existe por detrás de uma língua é um mistério.
Com a nossa língua materna nascemos, aprendemos e crescemos; ela é o nosso passaporte, também constitui a nossa identidade, o nosso património; por isso é nosso dever valorizá-la.

Sofia Oliveira, 10º H

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Uma língua é um passaporte.
Nós falamos e temos um passaporte. Quem não fala tem a sua maneira de comunicar; mesmo que todas as línguas sejam diferentes, elas são o passaporte de cada um de nós. Quem não tem um passaporte não viaja. Mas quem não quer viajar? Um passaporte pode levar-nos para longe e, se soubermos falar, tudo pode acontecer nessa viagem.
Os passaportes dos vários países são diferentes. Assim como as línguas! Cada uma, com as suas expressões, regras, nomes, adjetivos… Os passaportes têm carimbos, letras, números e códigos, cada um à sua maneira.
Passaportes e língua… duas coisas tão diferentes, mas tão ligadas!

Catarina Ferreira Ramos, 10º H                              

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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

línguas


“As línguas têm histórias, pronúncias, jeitos de ser.”
(Mafalda Almeida, 10º J)