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A banda desenhada procura mesclar desenhos e palavras de modo a criar um significado que transcende (de vários pontos de vista) cada uma das contribuições individuais. Certo? Nim.
Em BD o elemento crucial são desenhos sequenciais, que procuram transmitir uma mensagem quando considerados em conjunto, e que podem, ou não, ser acompanhados de palavras.
Durante cinco dias, escritores lusófonos de livros para a infância e juventude andam pela Grande Lisboa a motivar crianças para a leitura. Ilustradores e contadores de histórias também dão uma ajuda. Preciosa.
Infanto-Juvenil da Lusofonia na Fundação O Século, em S. Pedro do Estoril. Depois de três dias de visitas de autores a escolas de Lisboa, Cascais, Oeiras, Sintra e Amadora, é tempo de os convidados se reunirem nesta quinta-feira na fundação e falarem do que melhor sabem: literatura para a infância e juventude. Em português.
“Estamos convencidos de que a língua portuguesa, falada por 300 milhões de pessoas no mundo, neste momento, calculando-se que serão 600 milhões no final do século, é um valor indispensável ao desenvolvimento cultural, científico e socioeconómico dos países que integram a lusofonia”, diz ao PÚBLICO o escritor José Fanha, que organiza o encontro. Brasil, Cabo Verde, Angola, Moçambique e, claro, Portugal são os países representados.
O responsável pela vinda de autores africanos e brasileiros a Portugal não tem dúvidas: “A literatura infanto-juvenil é uma pedra fundamental na consolidação dessa maravilhosa construção que é a lusofonia.
Há 18 anos a lançar frases que “desesperam” os escritores
Correntes d’ Escritas realizou-se esta semana na Póvoa de Varzim. Mais uma edição a aproximar quem escreve de quem lê. Imaginou-se Hélia Correia de vassoura na mão a correr atrás de metáforas e cantou-se Sérgio Godinho, que tem um verso que salva crianças. Mas não sabia.