Os
chineses são os que usam palavras menos felizes. Mas, no dia em que faz
800 anos, a língua portuguesa é considerada das mais felizes do Mundo.
Uma equipa de investigadores da Universidade de Vermont, nos
Estados Unidos, criou uma base de dados de línguas de todo o mundo e
descobriu uma tendência para algumas palavras estarem associadas a uma
atitude positiva.
Os profissionais do Laboratório Computacional da universidade selecionaram cem mil palavras de dez idiomas: inglês, espanhol, francês, português, coreano, chinês, russo, indonésio e árabe. Para cada língua, o grupo selecionou as dez mil palavras mais usadas. Depois, pediram aos nativos para avaliarem cada palavra numa escala de felicidade. A equipa de investigação recolheu cerca de cinco milhões de avaliações individuais e concluiu que as palavras são “os átomos da linguagem humana – apresentam um espectro emocional com uma inclinação positiva.”
Depois do estudo e da soma final, a conclusão: o espanhol está no topo da lista, seguido pelo português e pelo inglês. O grupo divulgou ainda um dado particular: a mesma palavra tem percentagens diferentes em alguns países. Por exemplo, numa escala de 1 (mais negativo) a 9 (mais positivo), os alemães dão 3,54 à palavra gift [presente]. Os ingleses, pelo contrário, atribuem a posição 7,72 à mesma palavra.
No fundo da lista está o chinês, que regista a menor inclinação para “palavras positivas”. Mas a relação entre as palavras e o bom ou mau-humor já não é nova. Em 1969, um grupo de psicólogos da Universidade de Illnois, nos Estados Unidos, estudou a forma como as pessoas em diferentes países usavam as palavras. A conclusão serviu de base para esta investigação: as pessoas tendem a usar mais palavras positivas do que negativas.
Os profissionais do Laboratório Computacional da universidade selecionaram cem mil palavras de dez idiomas: inglês, espanhol, francês, português, coreano, chinês, russo, indonésio e árabe. Para cada língua, o grupo selecionou as dez mil palavras mais usadas. Depois, pediram aos nativos para avaliarem cada palavra numa escala de felicidade. A equipa de investigação recolheu cerca de cinco milhões de avaliações individuais e concluiu que as palavras são “os átomos da linguagem humana – apresentam um espectro emocional com uma inclinação positiva.”
Depois do estudo e da soma final, a conclusão: o espanhol está no topo da lista, seguido pelo português e pelo inglês. O grupo divulgou ainda um dado particular: a mesma palavra tem percentagens diferentes em alguns países. Por exemplo, numa escala de 1 (mais negativo) a 9 (mais positivo), os alemães dão 3,54 à palavra gift [presente]. Os ingleses, pelo contrário, atribuem a posição 7,72 à mesma palavra.
No fundo da lista está o chinês, que regista a menor inclinação para “palavras positivas”. Mas a relação entre as palavras e o bom ou mau-humor já não é nova. Em 1969, um grupo de psicólogos da Universidade de Illnois, nos Estados Unidos, estudou a forma como as pessoas em diferentes países usavam as palavras. A conclusão serviu de base para esta investigação: as pessoas tendem a usar mais palavras positivas do que negativas.
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